Como o corvo de Poe repito: NEVER MORE, NEVER MORE!
Tivemos tudo e nem sequer vimos isto.
Você colocou-se como um monólito
que impede de seguirmos nosso rumo,
E este rumo foi como um risco,
um croqui do nosso existir juntos!...
que impede de seguirmos nosso rumo,
E este rumo foi como um risco,
um croqui do nosso existir juntos!...
Porém, findou tudo em pouco tempo,
muito pouco tempo mesmo.
Nem deu tempo de um encontro prometido,
contudo, sempre descumprido!
muito pouco tempo mesmo.
Nem deu tempo de um encontro prometido,
contudo, sempre descumprido!
Sequer sentimos nossos cheiros,
sequer soubemos de nossos gostos.
Sequer encostei meu corpo quente no seu corpo!
sequer soubemos de nossos gostos.
Sequer encostei meu corpo quente no seu corpo!
Você fugiu deste encontro
como o demônio foge de um cruzeiro.
Sim! Estou triste e infelizmente
vou ter que conviver com isto por muito tempo!
como o demônio foge de um cruzeiro.
Sim! Estou triste e infelizmente
vou ter que conviver com isto por muito tempo!
Porém, se meu choro ouvir pode crer é por você,
por você ter medo de viver,
Por você preferir viver só do que viver comigo!
por você ter medo de viver,
Por você preferir viver só do que viver comigo!
Sigo em frente e nem olho o ontem,
vivo o hoje e penso no futuro que vem vindo.
Sorrio e sigo em frente!
vivo o hoje e penso no futuro que vem vindo.
Sorrio e sigo em frente!
Sem conflitos comigo mesmo,
dormindo o sono dos justos!
dormindo o sono dos justos!
Continuo repetindo o que o corvo de Poe disse:
NEVER MORE, NEVER MORE...
(por Mercê da Luz - http://juntandopalavraseimagens.blogspot.com/)
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