Entre e aconchegue-se, a casa é sua!

"Agradeço muito por você fazer parte da minha viagem, e por mais que nossos assentos não estejam lado a lado, com certeza, estamos no mesmo vagão."

"Se você sabe explicar o que sente, não ame,
o amor foge de todas as explicações possíveis."

"Todos ganham presentes, mas nem todos abrem o pacote."

"Não quero ter a terrível limitação
de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido.
Eu não:
QUERO UMA VERDADE INVENTADA."




"Está em nossas mãos criar as condições que nos permitam descobrir uma forma diferente de ser. Por que não agir como a borboleta que acreditou que não deveria se limitar a uma existência de lagarta e, hoje, trocou sua vida limitada pela LIBERDADE DE VOAR POR ENTRE AS FLORES."

"Acalma meu passo, Senhor.
Desacelera as batidas do meu coração, acalmando a minha mente.
Diminua meu ritmo apressado com uma visão da eternidade do tempo.
Em meio às confusões do dia a dia, dê-me a tranqüilidade das montanhas.
"





quarta-feira, 30 de junho de 2010

Senti saudade...

Hoje, eu senti saudade...
Saudade de mim...
Saudade de você...
Saudades de nós.

Aquela saudade que aperta o peito.
Fechei os olhos...
E uma lágrima insistiu em cair.
Engoli seco...
Respirei fundo...
E continuei, assim, de olhos fechados...

E as lembranças vieram...
Lembranças daquele dia...
Aquele dia só nosso!

De olhos fechados, busquei teu rosto.
Imaginei você aqui perto de mim...
Cheguei a sentir tua respiração, teu cheiro.

Senti tua boca...
Senti teu beijo...
Senti você...
Aqui!

(por Ivy Liv)

sábado, 26 de junho de 2010

Soneto do Teu Corpo

"Juro beijar teu corpo sem descanso
Como quem sai sem rumo pra viagem
Vou te cruzar sem mapa, nem bagagem
Quero inventar a estrada enquanto avanço

Beijo teus pés, me perco entre os teus dedos
Luzes ao norte, pernas são estradas
Onde meus lábios correm a madrugada
Pra de manhã chegar aos teus segredos

Como em teus bosques, bebo nos teus rios
Entre teus montes, vales escondidos
Faço fogueira, choro, canto e danço

Línguas de lua varrem tua nuca
Línguas de sol percorrem tuas ruas

Juro beijar teu corpo
Juro beijar teu corpo
Juro beijar teu corpo sem descanso

Eu juro...
Eu juro...
Juro beijar teu corpo sem descanso"

(por Leoni e Paulinho Moska)

sábado, 19 de junho de 2010

O valioso tempo dos maduros

"Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para a frente do que já vivi até agora.

Tenho muito mais passado do que futuro. Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.

Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.

Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha.

Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.

Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral.

Ha ainda pessoas que não debatem conteúdos, apenas os rótulos. Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa...

Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana, que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade...

Só há que caminhar perto de coisas e pessoas de verdade. O essencial faz a vida valer a pena.

E para mim, basta o essencial!"

(Autor Desconhecido)
PS: Se alguém souber a autoria, por favor me deixe uma mensagem.

sábado, 12 de junho de 2010

Como é grande o meu amor por você



Plagiando a minha amiga Fátima Guerra... rss

"Um brinde aos sonhos mais belos!
Um brinde aos nossos castelos!
Ergam suas taças de ilusão...
Brindem, enfim, tudo que enfeita a vida."

Um brinde ao dia dos namorados e de todos enamorados...

E ninguém melhor para representar esse dia do que o nosso rei Roberto Carlos.

"Eu tenho tanto prá lhe falar, mas com palavras não sei dizer como é grande o meu amor por você...

E não há nada prá comparar para poder lhe explicar como é grande o meu amor por você...

Nem mesmo o céu, nem as estrelas, nem mesmo o mar e o infinito, nada é maior que o meu amor nem mais bonito...

Me desespero a procurar alguma forma de lhe falar como é grande o meu amor por você...

Nunca se esqueça nem um segundo que eu tenho o amor maior do mundo, como é grande o meu amor por você...

Mas como é grande o meu amor por você!..."

terça-feira, 8 de junho de 2010

O que há em você?

"O que há em você que me fascina tanto?

O que há por traz desse rosto que me intriga, me embriaga, e por tantas vezes me consome...

O que há por dentro desse coração que se nega a me amar e mesmo assim continua me encantando...

O que há em você?

Você que consegue invadir minha vida de maneira tão delicada.

Você que me segue em todos os lugares, que tem a fala mansa e arrogante, que finda todos os obstáculos.

Você que não sai da memória, que insiste sempre em estar presente.

O que há em você?

Que de tudo o que aprendi foi a melhor lição de vida e de amor.

Que mudou todos os rituais de carinhos, mas me cativa sempre com palavras.

O que há em você que me faz ser assim?

Meio louca, meio descrente da realidade, meio de você e quase nada de mim...

O que há em você?"

(Autor Desconhecido)
PS: Se alguém souber a autoria, por favor me deixe uma mensagem.

domingo, 6 de junho de 2010

Se puder, sem medo



"Deixa em cima desta mesa a foto que eu gostava pr'eu pensar que o teu sorriso envelheceu comigo.

Deixa eu ter a tua mão mais uma vez na minha pra que eu fotografe assim meu verdadeiro abrigo.

Deixa a luz do quarto acesa, a porta entreaberta, o lençol amarrotado mesmo que vazio.

Deixa a toalha na mesa e a comida pronta, só na minha voz não mexa, eu mesmo silencio.

Deixa o coração falar o que eu calei um dia.

Deixa a casa sem barulho achando que ainda é cedo.

Deixa o nosso amor morrer sem graça e sem poesia.

Deixa tudo como está e se puder, sem medo.

Deixa tudo que lembrar, eu finjo que esqueço.

Deixa, e quando não voltar eu finjo que não importa.

Deixa eu ver se me recordo uma frase de efeito pra dizer te vendo ir fechando atrás da porta.

Deixa o que não for urgente que eu ainda preciso.

Deixa o teu olhar doente pousado na mesa.

Deixa ali teu endereço, qualquer coisa aviso.

Deixa o que fingiu levar, mas deixou de surpresa.

Deixa eu chorar como nunca fui capaz contigo.

Deixa eu enfrentar a insônia como gente grande.

Deixa ao menos uma vez eu fingir que consigo, se o adeus demora a dor no coração
expande.

Deixa o disco na vitrola pr'eu pensar que é festa.

Deixa a gaveta trancada pr'eu não ver tua ausência.

Deixa a minha insanidade, é tudo que me resta.

Deixa eu por à prova toda minha resistência.

Deixa eu confessar meu medo do claro e do escuro.

Deixa eu contar que era farsa minha voz tranqüila.

Deixa pendurada a calça de brim desbotado, que como esse nosso amor, ao menor vento oscila.

Deixa eu sonhar que você não tem nenhuma pressa.

Deixa um último recado na casa vizinha.

Deixa de sofisma e vamos ao que interessa.

Deixa a dor que eu lhe causei, agora é toda minha.

Deixa tudo que eu não disse, mas você sabia.

Deixa o que você calou, e eu tanto precisava.

Deixa o que era inexistente, e eu pensei que havia.

Deixa tudo o que eu pedia, mas pensei que dava."

(por Oswaldo Montenegro)

quinta-feira, 3 de junho de 2010

O Amor Pleno

"Quase inalteradas todas as coisas. Sutileza de variações na forma, na cor, na textura, no paladar, no aroma... Tudo está pleno em mim!

E, quanto mais me convenço da linearidade do que sinto, mais me deixo levar pela avalanche de sensações.
Sinto uma incoerência entre valores e vida de fato.

Cubro-me com a diafaneidade da felicidade dos momentos... E estes me alimentam por muitos outros em que pareço apenas arremedo de paraíso, mas que, na realidade do cotidiano, me mostram que nada existe além daqueles.

Sim, a plenitude deste sentimento que arde em mim transcende a qualquer registro anterior.
Nada se compara a ele. Nada o cerceia.
É original em sua essência. Não se abate com ausência, com impossibilidades momentâneas.
É pleno porque existe de fato e de direito.

E, por muito que eu diga, por mais que reflita e que tente me convencer a ser comedida, mais minha alma passeia nele e faz festa em mim...

E meus olhos sorriem travessos como se soubessem desde sempre que ele é o meu fim e meu começo."

(por Tânia Lima)